https://periodicos.unidep.edu.br/sante/issue/feedSanté - Cadernos de Ciências da Saúde2024-12-16T09:00:10-03:00Profª. Ma. Raphaela Rezende Nogueira Rodrigues[email protected]Open Journal Systems<p><strong>Santé - Cadernos de Ciências da Saúde</strong> é uma revista científica interdisciplinar de acesso aberto e totalmente gratuita, dedicada à <strong>Saúde Coletiva</strong>. Com periodicidade semestral, publica artigos originais, revisões e estudos de caso sobre temas como <strong>epidemiologia</strong>, <strong>gestão em saúde pública</strong>, <strong>promoção da saúde</strong>, <strong>ciências sociais aplicadas</strong> e <strong>desigualdades em saúde</strong>.</p> <p>A revista se destaca pelo compromisso ético e pela formação de novos pesquisadores, incentivando a produção acadêmica de alta qualidade. Os manuscritos passam por um rigoroso processo de <strong>avaliação por pares duplo-cega</strong>, garantindo transparência e confiabilidade científica. Todos os artigos são publicados sob a <strong>Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</strong>, promovendo o compartilhamento responsável do conhecimento.</p> <p><strong>ISSN-e</strong>: 2764-9776</p>https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/294A educação em saúde e doenças inflamatórias intestinais em ambulatório acadêmico: 2024-06-18T10:43:56-03:00Kelle Ferreira Porto[email protected]Luíza Macêdo Galvão da Nova[email protected]Igor Pereira Rocha[email protected]Marcelo Augusto Silva[email protected]Ingrid Prado Souto[email protected]Feliphe Costa Mascarenhas[email protected]Dandara Leite da Silva[email protected]Enzo Cardoso Chaves[email protected]Kethlin Yasmin Gonçalves Silva[email protected]Felipe Santos Cardoso[email protected]Bianca Rocha Lima[email protected]Marina Pacheco Moreira[email protected]Anna Luiza Santos Andrade[email protected]Giselle Monteiro Gurgel[email protected]Bianca Ferraz Gonçalves[email protected]Déborah Cruz dos Santos[email protected]<p><strong>Objetivo:</strong> Sensibilizar a população assistida pelo ambulatório Nicolau Esteves para a compreensão das doenças inflamatórias intestinais no município de Vitória da Conquista – Ba, no ano de 2024-1. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um relato de experiência, construído a partir da percepção dos estudantes do terceiro período do curso de Medicina, de uma instituição de ensino superior particular, situada no município de Vitória da Conquista-BA. <strong>Resultados:</strong> As ações foram realizadas por meio de dinâmicas interativas e oficinas de educação em saúde. Além disso, foi realizado o acolhimento dos pacientes durante a triagem dos sinais vitais. <strong>Conclusão:</strong> As iniciativas de promoção da educação em saúde favoreceram o desenvolvimento da autonomia no processo de busca por conhecimentos atrelados ao bem-estar social. Para além disso, esse projeto contribuiu de forma significativa para a formação dos acadêmicos, por estar pautado nos princípios da tríade indissociável: ensino, pesquisa e extensão.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/322Impacto do atendimento lúdico na redução do medo infantil no âmbito hospitalar:2024-11-19T09:51:07-03:00Elidiene de Moura Moreira[email protected]Ananza Ávila Castelo Branco Chianca[email protected]Andressa Fernandes Bezerra[email protected]Anna Clara Lemos Morais[email protected]Beatriz Amorim Attanázio[email protected]Cecília Fernanda Batista de Araújo[email protected]Dayanna Gonçalves Caetano[email protected]Erica Giovanna Mailho Ismael de Carvalho[email protected]Jéssyla Ravenna Venceslau de Souto [email protected]Mannuelly Fernanda o Paulino de Figueired[email protected]Mariana Souza Tavares[email protected]Nathalia Oliveira Pinto[email protected]Pedro Henrique Marques da Nóbrega[email protected]Vanessa Lima do Nascimento Silva[email protected]Victor Gabriel Costa Campos de Azevedo Nery[email protected]Luisiane de Avila Silva[email protected]<p><strong>Objetivos</strong>: relatar a experiência de discentes do curso de medicina na utilização de atividades lúdicas em atendimentos médicos em um hospital pediátrico. <strong>Métodos</strong>: a ação de extensão realizada em setembro de 2024 teve como base atividades recreativas destinadas a transformar o ambiente hospitalar e promover o acolhimento às crianças e seus familiares. <strong>Resultados</strong>: o papel desempenhado pela equipe foi crucial ao utilizar a ludicidade como ferramenta para complementar os serviços oferecidos pelos profissionais de saúde no hospital, essa abordagem facilitou a realização de exames de imagem e outras intervenções médicas, promovendo a cooperação das crianças e proporcionando uma sensação de segurança durante os procedimentos. <strong>Conclusão</strong>: o desenvolvimento desta ação com crianças no âmbito hospitalar possibilitou que os acadêmicos testemunhassem os benefícios comportamentais das atividades recreativas na área pediátrica, a prática lúdica como ferramenta terapêutica reduz o trauma hospitalar, causando ansiedade e desgaste emocional de pacientes e seus familiares.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/287Desafio 21 dias:2024-11-07T11:47:19-03:00Ana Carolina Pichetti[email protected]Julia Kottwitz de Lima[email protected]Amanda Janaina Latreille[email protected]Gabriela Paula Vidor[email protected]Larissa Cristina Castgna Pivetta[email protected]Luiza Menegaz[email protected]Sarah Biondo[email protected]Raissa Vivian[email protected]<p><strong>Objetivos:</strong> Relatar a experiência da aplicação do projeto d e extensão “Desafio de 21 dias” e destacar a importância da prática de exercícios físicos diários, visando a saúde e bem estar geral. <strong>Método:</strong> O desafio ocorreu no segundo semestre de 2023, de forma virtual em redes sociais, estruturado como uma intervenção de seis semanas, compreendendo a realização de exercícios físicos diários, adaptados às capacidades e vontades individuais dos 90 participantes. <strong>Resultados:</strong> Mesmo que o desafio tenha se passado em períodos diferentes com trabalho, festividades, férias e viagens inclusos, observou-se maior persistência e constância na prática das atividades físicas por participantes que tinham diversos compromissos no dia a dia. Portanto, a prática de exercício físico é, sem dúvidas, um misto de pretensão, anseio e, principalmente, disciplina. <strong>Conclusão:</strong> Os participantes superaram desafios e adotaram atividade física como hábito, incentivados por prêmios e apoio mútuo, resultando em benefícios duradouros para todos.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/325Relato de experiência:2024-11-12T11:23:13-03:00Nara Ramos Dourado[email protected]Vanessa Castro Fonseca Coelho[email protected]Giovanna Teixeira Duque de Oliveira[email protected]Kênia Souto Moreira[email protected]<p><strong>Objetivo</strong>: Relatar a experiência da coleta de dados para um TCC, realizada com mulheres privadas de liberdade numa Unidade Prisional no Norte de Minas Gerais, com foco na avaliação de fatores relacionados à saúde, bem-estar e saúde mental. <strong>Métodos:</strong> A pesquisa foi conduzida entre maio e junho de 2024 por acadêmicos de medicina, com supervisão de professores, utilizando questionários validados. O estudo seguiu normas éticas, com consentimento informado das participantes. <strong>Resultados</strong>: A coleta de dados evidenciou a necessidade urgente de intervenções na saúde mental das detentas, principalmente em ansiedade, depressão e desesperança. A interação com as participantes proporcionou um entendimento mais profundo sobre as vulnerabilidades enfrentadas no cárcere, destacando a importância de cuidados humanizados. <strong>Conclusão</strong>: A pesquisa contribuiu para a formação dos acadêmicos, além de ressaltar a importância de políticas públicas direcionadas às mulheres no sistema penitenciário, promovendo o cuidado integral da saúde e melhorando a sua reintegração social.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/329Violência contra as mulheres, saúde e qualidade de vida2024-11-20T20:58:56-03:00Clara Vasquez Casavola Fachini[email protected]Tayza Legaspe Gonçalves[email protected]Maria José Martins Duarte Osis[email protected]Gianfábio Pimentel Franco[email protected]<p>A violência no Brasil é um grave problema de saúde pública, afetando amplamente a população, mas com maior prevalência em certos grupos, especialmente mulheres, devido às questões de gênero. A violência contra mulheres, frequentemente perpetrada por parceiros íntimos, pode ser emocional, física ou sexual. Apesar dos avanços trazidos pela Lei Maria da Penha, a violência persiste. Pesquisa do Instituto DataSenado e do Observatório da Mulher contra a Violência revelou que 30% das entrevistadas sofreram violência doméstica nos últimos 12 meses, e 68% conhecem alguém que já sofreu. O Atlas de Violência do IPEA de 2024 confirma o aumento da violência contra mulheres, com 1.437 mortes em 2022. As consequências da violência incluem feminicídio e diversos impactos físicos e psicológicos, como lesões, disfunções ginecológicas, transtornos depressivos, ansiedade e distúrbios do sono. Mulheres que sofrem violência podem ter uma percepção alterada de sua qualidade de vida e buscar atendimento médico por queixas inespecíficas. Um estudo com mulheres atendidas em um hospital universitário em São Paulo mostrou que 56% das entrevistadas vivenciaram violência por parceiro íntimo nos últimos 12 meses, com sintomas como dor de cabeça, insônia e depressão, levando a um maior número de consultas médicas. Os resultados destacam a necessidade de atenção integral à saúde das mulheres que sofrem violência, incluindo abordagem psicossocial. A Atenção Primária à Saúde (APS) é crucial para identificar e atender essas mulheres, mas enfrenta obstáculos como a dificuldade de reconhecer a violência como questão de saúde, falta de treinamento e dificuldades para acessar redes intersetoriais. Superar esses desafios é urgente, pois a violência contra mulheres continua a crescer, e muitas dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) para seu cuidado. A resposta deve envolver múltiplos atores, incluindo gestores, profissionais de saúde e usuárias da APS, sob a perspectiva da corresponsabilização do cuidado.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/303Perfil sociodemográfico e capacidade de autocuidado do cuidador informal familiar de pessoas idosas2024-10-18T14:22:18-03:00Rogerio Donizeti Reis[email protected]Maria Eduarda de Carvalho Fonseca[email protected]Gabriel Sanches Freitas Oliveira[email protected]Ana Elisa Rodrigues Germiniani [email protected]Maria Eduarda Silva Hermeto[email protected]<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar as características sociodemográficas e de saúde e avaliar as capacidades de autocuidado de cuidadores informais familiares de pessoas idosas. <strong>Método:</strong> Estudo quantitativo, do tipo descritivo e transversal, com 151 cuidadores informais familiares. Para a análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva, sendo a frequência e percentagem para as variáveis categóricas e medidas de tendência e dispersão central para as variáveis contínuas. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: caracterização sociodemográfica e de saúde e a Escala de Capacidades de Autocuidado de Cuidadores informais familiares. <strong>Resultados: </strong>predominância de mulheres com mais de 53 anos de idade, ensino médio completo, casadas, com filhos, percebiam a saúde como ótima, eram cuidadoras entre 1 a 5 anos, motivadas por opção pessoal. As capacidades de autocuidado classificou-se com o conceito bom. <strong>Conclusão:</strong> As capacidades de autocuidado do cuidador informal familiar classificou-se com o conceito bom. A Predominância feminina no papel de cuidador consistentes com a literatura.</p> <p> </p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/323Significados atribuídos pelo acompanhante da mulher ao estar presente durante o trabalho de parto2024-11-19T09:52:22-03:00Angélica de Cássia Bitencourt[email protected]Gabriela Estevam Alves[email protected]Daiana Fátima da Costa Santos[email protected]Jaqueline Aparecida dos Santos[email protected]Giseli Mendes Rennó[email protected]<p><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> conhecer o significado de ser acompanhante durante o trabalho de parto e parto. </span><strong>Métodos: </strong><span style="font-weight: 400;">estudo descritivo e exploratório de abordagem qualitativa desenvolvido em um município situado no sul do estado de Minas Gerais. Os participantes foram 25 acompanhantes de mulheres no trabalho de parto e parto. A coleta dos dados envolveu preenchimento de um formulário sobre a caracterização pessoal e socioeconômica do participante e uma entrevista semiestruturada gravada. Os dados foram analisados por meio da proposta de Análise de Conteúdo de Bardin.</span><strong> Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">as entrevistas geraram quatro categorias, sendo: </span><em><span style="font-weight: 400;">Experiência muito boa</span></em><span style="font-weight: 400;">; </span><em><span style="font-weight: 400;">Ajudar, apoiar e estar junto</span></em><span style="font-weight: 400;">; </span><em><span style="font-weight: 400;">Acompanhar o processo de trabalho de parto e parto</span></em><span style="font-weight: 400;">; e </span><em><span style="font-weight: 400;">Momentos estressantes</span></em><span style="font-weight: 400;">. </span><strong>Considerações finais:</strong><span style="font-weight: 400;"> o acompanhante deve ser estimulado a participar de todo o processo gravídico puerperal, participando das consultas pré-natais e do grupo de gestantes, para que possa chegar à maternidade mais preparado para o seu papel. </span></p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/284Bloqueio interescalênico guiado por ultrassom e principais complicações relacionadas: 2024-11-07T11:42:15-03:00Bruno Kunzler[email protected]Júlio César Milesi[email protected]<p><strong>Objetivo</strong>: Esse artigo visa elucidar as possíveis complicações do bloqueio interescalênico (BIE) guiado por ultrassom (US) em procedimentos cirúrgicos de membros superiores e clavícula. <strong>Métodos</strong>: A revisão integrativa de literatura realizada nas bases de dados PubMed e SciELO dos últimos 25 anos (1999-2024). Foram selecionados 12 artigos, os quais demonstraram relação com os objetivos propostos. <strong>Resultados: </strong>As complicações mais comuns estão relacionadas à paralisia hemidiafragmática em decorrência da paralisia de nervo frênico após injeção do anestésico e sua dissecção cranial; e essas serão clinicamente relevantes em pacientes pneumopatas, os quais se apresentam entre as principais contraindicações para a técnica. <strong>Conclusão: </strong>O BIE-US é mais seguro, eficaz. Aliado a isso, vários estudos concordam que a experiência do anestesiologista é fundamental para melhores resultados.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/275Perfil epidemiológico das internações hospitalares por dengue clássica no Paraná2024-11-07T11:38:51-03:00Brian dos Reis[email protected]Monique David de Faria[email protected]Vilson Geraldo de Campos[email protected]<p><strong>Introdução: </strong>A dengue é uma arbovirose causada pelo vírus da dengue. Seu principal vetor é o mosquito hematófago <em>Aedes aegypti</em>, adaptado ao clima brasileiro. Devido a sua importância, convêm analisar as características epidemiológicas da dengue no estado do Paraná. <strong>Metodologia:</strong> Pesquisa descritiva, retrospectiva e quantitativa. A localidade pesquisada foi o Paraná, com dados contidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) de 2020 a 2023. <strong>Resultados:</strong> De 17.411 casos, o maior e menor número de notificações ocorreu em 2020 e 2021, respectivamente. A distribuição das internações teve um pico no mês de maio. Dentre macrorregiões, a Noroeste foi a que apresentou a maior quantidade de casos. Sexo feminino e adultos entre 20 e 59 foram mais acometidos. <strong>Conclusão:</strong> Trata-se de uma doença que possui como característica a relação dinâmica entre inúmeros fatores. Mesmo considerando a subnotificação, a tendencia é de uma alta progressiva na incidência dessa afecção.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024